Por Marcela de Hollanda
Vivo a vida sem pressa de acabar
Vou costurando um dia no outro
Intercalando alegrias e tristezas
Inventando motivos para continuar
Se faz frio, me visto de Sol
Se me apaixono, dou um salto mortal
Quando estou ontem, me belisco até
marcar
Se me esqueço do porquê, pergunto a
uma criança
Faço planos só para ter o prazer de
abandonar
Sou tão coerente quanto o camaleão é
árvore
Gosto de rodar até cambalear
Mas nunca me deixo cair mais vezes do
que possa levantar
Vivo a vida sem pressa de acabar
E o melhor da vida é que mesmo quando
tudo dá errado
Sempre dá pra improvisar
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