Por Marcela de Hollanda
Era um grito de alívio
Era um grito de desespero
Era um grito de prazer
Era um grito de angústia
Era um grito de terminar
Era um grito sem fim
Era um grito de não saber
Era um grito de querer
Era um grito de silenciar
Era um grito de explosão
Era um grito para dar vazão
Era um grito na cabeça
Era um grito na mão
Era um grito na caneta
Era um grito no papel
Era um grito que nunca gritou
Mas que ecoou, ecoou, ecoou...
(Escrito no papel de rascunho esperando o tempo de poder entregar a prova)
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